Fátima Farias
Eita centenária Baraúna do Navalha!
Fincada em frente à casa grande da fazenda dos meus
avós paternos é testemunha secular de alegrias e despedidas, ao longo do tempo.
Sempre imponente, exuberante e símbolo familiar,
ali ainda reina absoluta. Mas há momentos que fica
difícil conter a dor da partida. Surpreendentemente, agora chegou mais uma.
Chora conosco, Baraúna!
Estou vendo, no primeiro
plano, a escuridão da saudade imensa. É que meu querido tio Euclides partiu
hoje (28.12) para a dimensão dos nossos, que o antecederam.
Vejam só que luz intensa o
aguarda no infinito!
Saudades aqui e festa lá.
São momentos distintos da família Pereira de Farias, em dois mundos.
Quanta felicidade para
vocês: Pai Quinca, Mãe Viu, Titia, Papai, José e Toinho! Parece que estou vendo
a alegria desta chegada!
Mas, para a gente aqui, e a velha Baraúna, saudades e doce lembrança daquele querido familiar.
Mas, para a gente aqui, e a velha Baraúna, saudades e doce lembrança daquele querido familiar.
Tenho certeza que, na
atmosfera da amada Navalha, a energia de cada um dos nossos antepassados ali
continua vibrando. E assim, amado Euclides, naquele pátio, açudes e
adjacências, os que aqui ainda permanecem, ali se encontrarão, vez por outra, de
alguma forma, até o reencontro final.
Quero agradecer a você,
Euclides, por todo carinho e atenção, sempre a mim dedicados. Fomos especiais
um para o outro.
Que Deus o acolha na
infinita luz, que mereces. Até um dia! Te amo! Saudades!!
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